Pesquisadores do Instituto de Química de São Carlos (IQSC) da USP e do Instituto de Química (IQ) da Universidade Estatual Paulista (Unesp) criaram um novo material capaz de filtrar e degradar, simultaneamente, metal cancerígeno e corante que podem ser encontrados na água. Com a possibilidade de ser reutilizada várias vezes sem perder a eficácia, a tecnologia se apresenta como uma membrana, composta de celulose bacteriana revestida por uma camada de dissulfeto de molibdênio (MoS2), um metal que não é tóxico. Os resultados do trabalho geraram artigo publicado na revista científica norte-americana ACS Applied Materials & Interfaces. Saiba mais em: https://bit.ly/2LgA3NY
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